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Um desfile de modas? Nada disso. O que desejam os adultos estudar realmente? Eis o que adultos desejavam aprender. E foi.. Venha o orador seguinte". Os espectadores permaneceram durante uma hora e meia atentos aos relatos feitos. Relutou em comparecer. Sentia-se fora do seu meio. As primeiras poucas vezes que tentou falar, ficou comple- tamente aturdido pelo receio.
Tornou-se um membro da companhia valioso e querido. A primeira vez que tentou falar na classe ficou inibido, totalmente mudo. Pouco depois de matricular-se no Curso Carnegie recebeu aviso para pagamento de imposto. Ficou furioso, pois o julgara absurdo. Havia 96 candidatos em campo. Quando os votos foram contados, o nome de Godf rey Meyer estava em primeiro lugar. Numa noite tornara-se uma figura popular entre 42 mil habi- tantes da municipalidade.
Como resultado de seus discursos, fizera oitenta vezes mais amigos em seis semanas do que havia conseguido nos 25 anos anteriores. Como resultado de haver aprendido a pensar por si mesmo, aconteceram duas coisas surpreendentes.
Trechos de seus discursos foram irradiados pela Associated Press e publicados nos jornais e revistas comerciais do pais. Grande parte de meus sucessos devo aos ensinamentos de Dale Carnegie.
Todos os anos, o rio "" crescia, destruindo o milho e levando o feno. Depois, novamente, trazia-os para se aquecerem junto ao fogo. Levou meses preparando seus discursos. Muitas vezes viajou nos trens de carga centenas de milhas por dia. Teve o bom senso suficiente para reconhecer isto. Resolveu demitir-se Passaria os dias escrevendo novelas e contos e sustentar-se-ia ensinando numa escola noturna. Assim, dirigiu-se as escolas da A. Transformar negociantes em oradores?
Eles sabiam. Sentou-se, escreveu um livro intitulado "Public Speaking and Inf luencing Men in Bu- siness", hoje o livro oficial em todas as escolas da A. Assim, obrigava todos os estudantes a falar em cada aula do seu curso. Queriam resultados. E queriam rapidamente resul- tados que pudessem aplicar no dia seguinte nos encontros comer- ciais ou diante de outros grupos. Quando as classes terminavam, os homens costumavam for- mar clubes e continuavam a reunir-se quinzenalmente durante anos seguidos.
Havia um estudante que vinha semanalmente de Chicago a Nova York. Desde venho dirigindo cursos educativos para nego- ciantes e profissionais de ambos os sexos, em Nova York. Seguramente, mais de 1. No auge de sua atividade, John D. E eu pagarei mais por essa habilidade", disse Rockefeller "do que por outra qualquer debaixo do sol".
A Universidade de Chicago e as escolas da A. Qual a sua renda? Seus problemas? Quais os assuntos que mais lhe interessa estudar? E assim por diante. Lemos as biografias desses grandes homens. De todo este material preparei uma curta palestra. Inti- tulei-a: "Como fazer amigos e influenciar pessoas". Eu digo "curta". Para ilustrar, no ano passado, um homem que tem empregados, inscreveu-se num dos meus cursos.
Havia anos que despedia, criticava e condenava seus empregados desenfreada e indiscretamente. Trezentos e catorze inimigos foram transformados em trezentos e catorze amigos. Meus empregados olhavam para o lado oposto quando pressen- tiam que eu deles me aproximava. Quem era ele? Longe disto. Digno de riso? William James, da Harvard, "estamos apenas meio acordados. Fazemos uso somente de uma pequena parte de nossas reservas fisica e mental, ou dizendo de modo claro: o ser humano vive em grande parte dentro dos seus limites.
John G. Repita sempre para si mesmo: "Minha popularidade, minha felicidade e meu senso de valor dependem sobretudo da minha habilidade no tratar as pessoas".
A menos que esteja lendo por mero passatempo. Ela lia mensalmente todos os contratos de seguro feitos pela sua companhia. Sim, todo ano ela lia mensalmente os mesmos contratos. Coloque-o na sua mesa, bem a sua frente, todos os dias. Passe uma vista d'olhos nele muitas vezes. Procure convencer-se constantemente das grandes possibilidades para melhoria que ainda se acham abandonadas Shaw estava certo. Aprendemos fazendo. Sei disto porque escrevi o livro, e muita vez encontro dificuldades para usar as coisas que aconselhei.
E mais natural falar sobre o que lhe interessa do que sobre o que outra pessoa deseja. Eis o que ele faz. Pergunto a mim mesmo: "Que erros cometi durante este tempo?
Em que podia eu ter melhorado meu desempenho? Natural- mente que. Seja minucioso. Nada parecido havia sido visto antes nas ruas de Nova York. Mas como Crowley, o "Two Gun", se considerava a 'si mesmo? E, ao escreve-Ia, o sangue que corria de um dos seus ferimentos deixou um rastro carmesim no papel. Pouco tempo antes, estava Crowley namorando a garota numa estrada no campo em Long Island. Em absoluto.
Foi Al Capone quem falou assim. E o mesmo fez Dutch Schultz antes de baquear atingido pelas balas dos gangsters em Newark. E acreditava nisto. Por isso justificam e explicam.
Estudos recentes mostram que o mesmo se aplica ao homem. George B. Segundo ele, ao deparar com os trabalhadores sem capacete impunha-lhes sua autoridade ao falar sobre o regula- mento e exigia-lhes que o cumprissem rigorosamente.
Decidiu por isso experimentar uma abordagem diferente. Ao regressar, Roosevelt explodiu. Denunciou Taft pelo seu conservantismo,. Theodore Roosevelt acusava Taft; mas ter-se-ia este recri- minado?
Quem merecia a censura? Roosevelt ou Taft? Lembra-se dele? Entregou o nababesco e rendoso contrato direta- mente ao seu amigo Edward L. E que fez este? Ter-se-ia ele arrependido? Quando a Sra. Somos todos assim. Sempre voltam aos pombais. Quando Lincoln agonizava, disse o Sr. Estudei a vida de Abraham Lincoln durante dez anos, intitulado: Lincoln, esse desconhecido. Oh, sim.
Uma delas provocou ressentimentos que duraram toda a vida. Fez isso por muitas vezes. Descobriu o autor da carta, montou no seu cavalo, pro- curou Lincoln e desafiou-o para um duelo. Coube a Lincoln escolher a arma. Este foi o mais triste incidente pessoal da vida de Lincoln. Nunca mais escreveu uma carta insultuosa.
E, quando a Sra. Contudo, se algum homem teve oportunidade para criticar, certamente este homem foi Lincoln. Lincoln viu isso. E que fez o general Meade? Justamente o oposto. Hesitou Retardou. Lincoln ficou furioso. Que significa isso? Meade nunca viu esta missiva.
Como resolveria ele este problema? Que faria ele em meu lugar? Assim, jamais chegaram a ser enviadas. Estou inteiramente a favor. Mas, ser humano, ressenti-me com a resposta. Entrei sozinho e sorrateiramente no seu quarto.
E, sentindo-me culpado, vim para ficar ao lado de sua cama. Voltei e quando cheguei perto de casa vi-o ajoelhado, jogando bolinha de gude. Suas meias estavam rasgadas. Humilhei-o diante de seus amiguinhos fazendo-o entrar na minha frente. Imagine isso, filho, dito por um pai! A seguir retirou-se, subindo correndo os degraus da escada. Nada mais me importa nesta noite, filho. Entrei n ja penumbra do seu quarto e ajoelhei-me ao lado de sua cama, envergonhado!
Procuremos descobrir por que fazem o que fazem. Como disse o dr. Quase todo adulto normal deseja: 1. Dinheiro e as coisas que o dinheiro pode proporcionar. Vida futura. Chamava-se Lincoln.
Foi esse desejo de ser importante que inspirou Dickens a escrever suas novelas imortais. Tal desejo inspirou Sir Chris- topher Wren a gravar suas sinfonias na pedra. E este mesmo desejo fez o homem mais rico da sua cidade construir uma casa muito maior do que as suas necessidades.
Por exemplo, John D. Dillinger, por outro lado, satisfazia o desejo de ser importante sendo um ban- dido, um assaltante de bancos, um assassino. Lincoln, na Casa Branca, virou-se para a Sr. Tomemos, por exemplo, a Sr McKinley. Qual a causa da insanidade? Por que esta gente se torna atacada das faculdades mentais? Perguntei-lhe como fazia isto. Nunca critico quem der que seja. Exatamente o oposto. Como reza um dito: "0 mal fiz uma vez, e nisso sempre falaram; o bem fiz duas vezes, mas nisso nunca falaram".
Carnegie elogiava seus associados publicamente, do mesmo modo que o fazia em particular. Um membro de uma de nossas classes relatou-nos a respeito de um pedido feito por sua esposa. Minha esposa! Estava quase chorando. Certa feita fui inteiramente dominado pelo fastio e passei seis dias e seis noites sem comer. Eu estava com menos fome no fim do sexto dia do que no fim do segundo.
Alimentamos os corpos de nossos filhos, amigos e empre- gados, mas apenas esporadicamente alimentamos sua vaidade. Deve falhar e constantemente acontece isso. Editado e compilado por Lynne Harvey. Copyright Oc Paulynne, Inc. Um sincero e a outra insincera. Tenha medo dos amigos que o bajulam".
Longe disso. Estou falando sobre um novo modo de viver. Deixe-me repetir. Pam, sem sucesso, procurou motivar esse homem. Cada dia que passava, o tra- balho dele foi melhorando e, em breve, muito em breve, tudo o que fazia resultava eficiente. Deixemos de pensar nas nossas qualidades, nos nossos desejas.
Experimentemos descobrir as qualidades boas de um outro homem. Mas o animalzinho agia exatamente como Emerson e o filho: pensava apenas no que ele queria, por isto firmou as pernas e obstinada- mente se recusou a deixar o campo. Uma empregada irlandesa viu a luta.
Era uma mulher incapaz de escrever ensaios e livros, mas, naquele momento, teve muito mais senso, ou instinto de bezerro, que o grande Emerson. Pensou sobre o que o bezerro queria: colocou maternalmente um dedo na boca do animal, deixou que ele o chupasse, enquanto facilmente conduzia o teimoso bezerro para dentro da cocheira.
Teve apenas quatro anos de escola, mas aprendeu como tratar as pessoas. Dali a pouco Tim apareceu e ficou nun? Quando desci para a sala, encontrei Tim dormindo sentado numa poltrona. Assim, alguns dias depois fui ver o gerente. Pense bem. Falei todo o tempo sobre o que a outra pessoa queria e como consegui-lo. Trezentos por cento! Um exemplo? John Blank Blankville. Indiana Caro Sr.
Blank: A companhia Quem cuida dos desejos da sua companhia? E o que acontece ao chegar aqui? Que tem isso? Que ousadia! E isto para responder a uma carta mimeografada! E ainda me pede para fazer isto "pronta- mente". Que entende o senhor por prontamente? Finalmente, aqui embaixo, no P. Eis aqui uma carta escrita pelo superintendente de uma grande companhia de cargas a um estudante de um dos meus cursos, Sr. Edward Vermylen. Qual o efeito causado pela mesma no homem a quem a missiva era dirigida?
Leia e depois direi. Zerega's Sons, Inc. Brooklyn, N. Muito atenciosamente, J. Depois de ler esta carta, o Sr. Vermylen, diretor de vendas de A. Prezado Sr. Vermylen: A Companhia de V. S tem sido uma das nossas melhores freguesas durante catorze anos.
Sem levarmos em conta o momento da chegada das suas entregas, estaremos sempre atentos para tudo fazer ao nosso alcance a afim de servi-lo prontamente.
Atenciosamente, J. Estarei em Phoenix no dia 3 de abril e gostaria de ter a oportunidade de mostrar ao senhor de que modo poderei colaborar com os objetivos de seu banco. Atenciosamente, Barbara L. Anderson 0 leitor acha que a sra. Anderson recebeu alguma resposta a essa carta? A Sra. Por exemplo, resido em Forest Hills, uma pequena comunidade de casas particulares, no centro da grande Nova York. Estava interessado apenas em ajudar-se. A empresa determinava zonas de trabalho aos corretores e dois deles se encarregaram da nossa companhia.
Owen D. Nas cartas ao Sr. Tanto o banco quanto a Sra. Eu quero jogar basquetebol. Mais vida. Provoca um grande apetite. Bas- quetebol. Overstreet: "Primeiro: despertar na outra pessoa um desejo ardente. Um dos estudantes dos cursos de treinamento do autor andava preocupado com um seu filhinho. Repisavam e repreendiam. Entretanto, era pre- cisamente o que ele estava esperando.
Finalmente, compreendeu. Como poderei harmonizar o que ele quer com o que eu quero? Isto acontecia quase todos os dias. Que desejava o garoto? Foi a senhora quem fez".
Venha ao meu quarto ver a minha cama que eu comprei! Era a sua cama. Ele e apenas ele havia comprado. E estava agora usando pijama como um homenzinho. Queria proceder, pois, como um homem. E assim fez.
Um outro pai, K. Lembre-se: "Primeiro: despertar na outra pessoa um ardente desejo. Mas o cachorro vive exclusivamente dando-lhe apenas amor. Foi a luz e a alegria da minha meninice. Tippy foi o meu companheiro certo durante cinco anos. Per- mita-me que repita isso. Veja se imagina isto: foi o pronome pessoal "Eu". Foi usado 3.
Pedi ao Sr. Thurston me dissesse o segredo de seus sucessos. Teria ele algum conhecimento superior de magia? Primeiro - tinha habilidade de colocar sua personali- dade diante dos refletores. Era um mestre no exibicionismo. Conhecia a natureza humana. Contou-me que cada vez que entrava em cena dizia para si mesmo: "Estou muito grato porque esta gente veio ver-me. Quando tivemos a oportunidade de ouvir Tio George, ele estava com 72 anos e desfrutando cada minuto de sua vida.
Mesmo os seus empregados o estimavam muito. Algum tempo mais tarde, tocou o telefone de nossa casa. Amos e a esposa moravam numa casa na propriedade de Theodore Roosevelt, em Oyster Bay. Minha mulher atendeu e era o presidente quem falava. Como podiam os empregados deixar de querer bem a um homem como este?
Sykes Jr. Um dos clientes era uma drogaria de Hingham. Darei um exemplo. Todos gostaram disto. Shaw, ministro da Fazenda no governo de Theodore Roo-. No fim da Guerra Mundial, ele era talvez o homem mais selvagem e universalmente menosprezado por todo o mundo. Ele sabia faze-lo instintivamente.
Se dizia 24 de novembro, por exemplo, eu ficava repe- tindo para mim mesmo "24 de novembro, 24 de novembro". E que alcance tem isso! Charles R. Quando o Sr. Walters quando relatou o caso diante da classe. Fui introduzido com entusiasmo? Sim, senhor. Irradiava sorrisos de boa vontade. Disse-me tudo que sabia, depois chamou seus auxiliares e formulou perguntas. Knaphie Jr. Venho pedir-lhe um favor". Knaphle: "Eu havia pedido a este homem precisamente um minuto do seu tempo. Depois que expliquei o caso, ofereceu-me una cadeira e falou-me exatamente durante uma hora e quarenta e sete minu- tos.
Chamou o outro diretor que havia escrito um livro sobre cadeia de lojas. Seus olhos brilhavam enquanto falava. Mudou inteiramente minha atitude mental. Eu sabia que deveria passar meses de confina- mento, convalescendo e suportando dores. Conversou comigo e procurou afastar meus temores. Mas nada fez em favor do seu rosto. E, certamente, estava declarando a verdade. Eis por que os cachorros fazem isso com saltos. Stephen K. Como que guiada pela sorte, sentou-se perto de um cavalheiro que estava pouco mais que impaciente pela demora.
Que fez o cavalheiro? O professor James V. Finalmente localizei um jovem com as qualidades ideais e que estava para se formar na Purdue University. Perderam toda alegria e fracassaram. Que tem acontecido? Eis aqui uma carta de William B. Steinhardt, um corretor da Bolsa de Nova York. Ficou confusa, chocada mesmo. Cumprimento o porteiro com um sorriso. Declarou que constatou que eu era verdadeiramente humano quando sorria.
Deixei de falar sobre o que desejo. Estou agora procurando ver o ponto de vista da outra pessoa. Duas coisas. Primeiro, obrigue-se a sorrir. Um menino teve que ser carregado.
Fiquei admirado dos risos e da alegria dos mesmos. Falei sobre isto com um dos homens encar- regados dos meninos. Nas primeiras semanas de trabalho na companhia, ao passar por eles, desviava o olhar timidamente para o outro lado. Conserva a correta atitude mental, a atitude da coragem, da franqueza e do bom humor. Enriquece os recebedores, sem empobrecer os doadores. Assim, a pequena vila de Stony Point teve dois funerais naquela semana, em vez de um.
Seu filho mais velho, Jim, tinha dez anos, e foi trabalhar numa olaria, remexendo areia, colocando-a nos moldes e virando os tijolos para que secassem ao sol. Entrevistei uma vez Jim Farley e perguntei-lhe o segredo de seus sucessos.
Disse: "Trabalho penoso! Respondi: "Soube que o senhor pode chamar dez mil pessoas pelos seus primeiros nomes". Nem queira saber como ele desen- volvia o resto. Prepa- rava-se em seguida e uma outra etapa da sua jornada era iniciada. Logo que chegou de volta, escreveu a um amigo em cada cidade que visitara, pedindo uma lista com os nomes de todas as pessoas a que fora, apresentado.
A lista final continha milha- res e milhares de nomes; e cada pessoa desta lista teve a alegria de receber uma carta pessoal de James Farley. Certo homem, dirigente de um grande banco americano em Paris, escreveu-me censurando-me fortemente porque o seu nome fora escrito de um modo incorreto. Sid Levy visitou um cliente, durante algum tempo, cujo nome era Nicode- mus Papadoulos. Muita gente simplesmente o chamava de "Nick".
Quando o cumprimentei e disse-lhe seu nome completo, ficou absolutamente surpreso. Permaneceu silencioso durante uns bons minutos. Mas sabia como tratar os homens, e foi isto que o tornou rico. Carnegie nunca esqueceu esta passagem.
Veja se acerta. Edgard Thomson os comprou? Da Sears Roebuck? Pense novamente. A Central Transportation Company, que Andrew Carnegie controlava, estava em luta com a companhia de propriedade de Pullman. Encontrando-se uma noite no St. Nicholas Hotel, Carnegie disse: "Boa noite, Sr. Finalmente perguntou: "Que nome teria a nova companhia? A fisionomia de Pullman brilhou. Benton Love, presidente do Texas Commerce Bane-shares, acredita que quanto maior uma empresa se torna, mais fria ela fica.
Casa Branca", escreve o Sr. Chamber- lain, "o presidente estava extremamente alegre e bem-humorado. Em outras palavras: inteirou-se de todos os detalhes, os quais sabia terem merecido muito cuidado de minha parte.
Roosevelt, da Sr. Chamberlain, deixei o Federal Reserve Board esperando meia hora. Foi apresen- tado a Roosevelt ao chegar.
Pude sentir isto. Disse-lhe o que queria. Disse-me: "Oh, Sr. Sempre tive von- tade de visitar a Africa, mas nunca tive oportunidade de ir. Que felicidade! Sinto inveja! Fale-me sobre a Africa". Isto foi o bastante para quarenta e cinco minutos de con- versa.
Nunca mais me perguntou onde eu havia estado nem o que havia visto. Eu tinha um pequeno jardim interno em casa e ele teve a gen- tileza de ensinar-me como resolver alguns dos meus problemas.
Deu meia-noite. Despedi-me de todos e me retirei. Eu era "muito insinuante", eu era isto, eu era aquilo e terminou dizendo que eu fui "a prosa mais interes- sante". Uma prosa interessante? Porque, afinal de contas, quase nada disse.
Mas fiz o seguinte: ouvi atentamente. Ouvi porque estava verdadeiramente interessado. E ele sentiu isso. Naturalmente que lhe agradou. Disse-lhe que desejava possuir os seus conhecimentos - e desejava mesmo. Disse-lhe que gostaria de vagar pelos campos com ele - e de fato gostaria. E assim consegui que ele me julgasse "uma boa prosa" quando, na realidade, fui apenas um bom ouvinte que o incen- tivou a falar.
Bem, de acordo com o que disse o genial Charles W. Ao final de uma entrevista, a pessoa que havia falado com ele sentia-se como se ele lhe tivesse dado algumas respostas". Henrietta Douglas, que fez nosso curso em Chicago, havia comprado um casaco numa venda especial. Quando chegou em casa com a compra, notou que havia um rasgo no revestimento.
Se o comprou, fique com ele. Conserte o rasgo a senhora mesma. Por certo restaura- remos ou trocaremos o revestimento, ou, se a senhora preferir, devolveremos o seu dinheiro". Duvidava disso? Recusou-se a pagar certas contas declarando que as mesmas eram falsas. Escreveu cartas aos jornais. Satisfez sua vontade de ser importante, pri- meiramente, agredindo e queixando-se.
Assim, deixei que falasse tudo. Acredite-me, estou muito mais desejoso de ouvir isto do que o senhor de mo dizer". Como conseguiu isto? Ele era um bom ouvinte. Incentivou pessoas famosas a falar de si mesmas. Escreveu ao general James A. Escreveu ao general Grant perguntando-lhe alguma coisa sobre uma batalha; e Grant desenhou um mapa para ele e convidou este rapazola de catorze anos para jantar e passou a noite falando para ele.
Isaac F. Grandes homens disseram-me que preferem bons ouvintes a bons faladores, mas a habilidade de ouvir parece mais rara do que qualquer outra boa. Durante as horas negras da Guerra Civil, Lincoln escreveu a um velho amigo em Springfield, Illinois, pedindo-lhe para vir a Washington.
Lincoln disse que tinha alguns problemas que queria discutir com ele. Isto parece que esclareceu seu pensamento. Queria apenas um ouvinte amigo e simpatizante com quem pudesse descarregar-se.
Um dos maiores ouvintes dos tempos modernos foi Sigmund Freud. Ele tinha qualidades que jamais encontrei em homem algum. Seus olhos eram meigos e suaves. Sua voz era calma e macia. Fazia poucos gestos. Assim, se quiser ser um bom conversador, seja um ouvinte atento. Para ser interessante, seja interessado.
Concite-o a falar sobre si mesmo e sobre seus assuntos prediletos. E como fazia isto? Depois que saiu, falei dele com entusias- mo.
Que homem! Chalif, um homem dedicado ao trabalho dos escoteiros. Falou sobre coisas que interessavam ao outro homem. Mas o que desejava o senhor de mim com a sua visita? Tomemos por exemplo Henry G.
Procurou o administrador quase semanalmente durante quatro anos. Que resposta consegui! Que resposta! Conversou comigo durante meia hora sobre a Greeters e suas palavras vibravam de entusiasmo. Ela era. Imediatamente ele se levantou da cadeira e convidou-me para sentar numa das impo- nentes cadeiras de couro. Howard Z. Quando lhe perguntaram que recompensa teve com isso, o Sr.
Assim disse de mim para mim: "Vou experimentar fazer este rapaz gostar de mim". Instantaneamente vi alguma coisa que admirei.
Enquanto pesava meu envelope observei com entusiasmo: "Certamente eu desejaria ter a sua cabeleira". Levantou a vista meio assustado, sua fisionomia irradiou sorrisos. Ficou imensamente satisfeito. Oh, sim, eu queria alguma coisa daquele rapaz. E consegui. Buda pregou-o no Ganges Sagrado quinhentos anos antes de Cristo. Quer o reconhecimento do seu real valor. Quer sentir-se importante no seu pequeno mundo. David G. Aparentemente, cada uma delas julgava ser a encarre- gada daquele projeto.
E ele era filho de um ferreiro. Em toda a sua vida nunca esteve mais de oito anos na escola, e quando morreu era o homem de letras mais rico que o mundo conheceu. Rossetti ficou satisfeito. Entretanto - quem sabe? Quase todas as pessoas se consideram importantes, muito importantes. Ronald J. Com efeito, pressenti que dentro dele ardia um fogo oculto.
Como gostaria de poder expressar a fisionomia de Chris! E o senhor acha que sou bom para isso? Como disse Shakespeare: "Homem, orgulhoso homem! Tomemos em primeiro lugar o caso de um promotor de Con- necticut que prefere seja o seu nome omitido devido aos parentes.
Esta o deixou conversando com uma sua velha tia e foi sozinha visitar alguns parentes mais jovens. A senhora me confunde. Nem mesmo sou seu parente direto. Tenho um carr9 novo, e a senhora tem muitos parentes que gostariam de possuir um Packard. Que eu suportaria ver estranhos indo para cima e para baixo pelas ruas nesse carro -- no carro que meu marido comprou para mim? Ela fora bonita e jovem. Vejamos outro caso: Donald M. E melhor que eu escreva'.
Telefonando para o arquiteto, o Sr. Vida futura. O bem-estar dos filhos. Nunca critico quem quer que seja. Assim, sempre estou ansioso para elogiar, mas repugna-me descobrir faltas.
Como poderei fazer que ela queira isso? Conceitue-o a falar sobre si mesmo e sobre seus assuntos prediletos. Sua dor de dente significa mais para ele que a fome na China p. Como influenciar o comportamento humano? Como desenvolver novas ideias e gerar novos entusiasmos? Gerald S. O cinema faz isso. O desejo de superar! O desafio! Vencer o competidor!
Segundo sua descoberta, qual seria o fator motivador: um aspecto do trabalho que se revelava mais estimulante?
Eis o que toda pessoa de sucesso deseja: a luta, o desafio. A oportunidade para provar seu valor, para sobrepujar, para vencer. O desejo de sobressair. Isso inspira a outra pessoa a continuar a melhorar. Seja sincero. Pergunte a si mesmo o que a outra pessoa realmente quer; 4. Related Papers O lider em voce By keila souza. Download File.
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